12 dez Normatização de compostos reciclados: conheça um caminho para o sucesso
O plástico é um material incrível. Versátil e duradouro, esse produto conseguiu resolver uma série de demandas de diversas indústrias — dentre elas, a redução nos custos de produção de diversos produtos.
No entanto, existe um debate em relação ao descarte desse material e às formas de reutilizá-lo, diminuindo seu impacto ambiental. Para alcançar esse objetivo, é importante entender o conceito de normatização dos compostos reciclados. Por isso, convidamos você a ler atentamente este artigo. Vamos lá?
O que significa esse termo?
“Normatizar” significa criar e respeitar padrões de produção. Isso envolve muito investimento em pesquisa científica, com o objetivo de aperfeiçoar esses trâmites. Em alguns casos, esse processo de normatização é uma iniciativa de governos. Em outros, ele parte da própria indústria ou de associações que representam o setor.
Ao investir na normatização dos compostos reciclados, a indústria garante um produto de qualidade ao cliente. Dessa maneira, além de beneficiar o consumidor final, a normatização diminui o desperdício desses compostos.
Como funciona a normatização dos compostos reciclados?
Imagine que uma empresa compra dezenas de quilos de plástico processado para confeccionar um produto. Sem a normatização, o comprador não saberá quais os tipos de plástico que está comprando, correndo o risco de adquirir um material inadequado.
Para evitar esse tipo de situação, grandes empresas desse setor, como a Neuplast, sinalizam a importância da normatização.
Marcos Guilherme, gestor comercial da Neuplast, explica que como o material plástico tem muitas variáveis, a normatização, por parte da empresa, é fundamental para transformar esse produto em algo adequado para a indústria.
“Existem várias maneiras de fazer material reciclado no mercado. Temos concorrentes que fazem reciclado de polipropileno e polietileno, porém não respeitam nenhum tipo de norma ou especificação. A Neuplast entende que quando respeitamos normas e especificações é possível garantir estabilidade no produto oferecido, garantindo estabilidade no processo do cliente. Com isso, melhoramos a performance do produto comparado com outros tipos de materiais que não respeitam as normas”, comenta.
Ao citar a “estabilidade”, Marcos Guilherme mostra a preocupação que a Neuplast tem com o sucesso dos seus clientes. Uma empresa usará o plástico comprado diversas vezes em seus processos. Sem estabilidade, o negócio corre o risco de ter resultados instáveis — o que prejudicaria sua imagem e poderia ocasionar prejuízos.
Esta é uma das razões que incentivam a Neuplast a continuar aperfeiçoando os seus processos internos: para que a qualidade de seus produtos dê ao comprador segurança para continuar investindo na compra de plástico reciclado.
“Envolve custo, performance, qualidade e a tranquilidade para o cliente. Quando ele compra um material com determinada especificação e garantia está comprando, além de confiança, tranquilidade”, afirma Marcos Guilherme.
Por que a indústria deve usar plástico reciclado?
É provável que você tenha lido nos jornais o debate sobre o uso de canudos plásticos, não é verdade? Apesar de essa ser uma iniciativa interessante, é necessário esclarecer que o consumo responsável desse material deve ir além desse gesto.
Dados da Associação Brasileira da Indústria de Plástica (Abiplast) mostram que o plástico representa até 20% de todo o lixo urbano. Portanto, quando a indústria passa a usar material reciclado, ela contribui para a redução desse percentual.
Dentre os benefícios ambientais dessa ação está a preservação do solo, da capacidade dos aterros sanitários, da água e muitas outras.
Economia
Logicamente, quando falamos em processos industriais, é importante que toda iniciativa seja sustentável economicamente. Nesse sentido, a boa notícia é que substituir o plástico virgem pelo material de origem reciclada é, sim, um bom negócio para o empresário.
O Brasil tem uma indústria em constante desenvolvimento, o que faz com que nosso país domine tecnologia capaz de dar ao plástico que poluiria a natureza um novo destino, contribuindo para a solução de um problema ambiental e gerando milhões de postos de trabalho. De acordo com a Abiplast, mais de 310 mil pessoas trabalhavam nesse mercado em nosso país até o ano de 2017.
Aliás, o Brasil exporta milhares de toneladas de material plástico processado para indústrias de outros países, como Argentina e Estados Unidos. Por isso, Marcos Guilherme esclarece que as normas usadas pela Neuplast para a normatização dos compostos reciclados seguem os padrões internacionais. “Não tiramos as normas da nossa cabeça. Temos uma especificação que é nossa, porém, baseada em normas internacionais pré-estabelecidas”.
Por que a Neuplast toma esse cuidado?
Para ele, esse cuidado é um dos diferenciais da Neuplast em relação às empresas concorrentes.
“O mercado é extremamente competitivo. As empresas estão mudando a visão sobre o material reciclado para ajudar o planeta e, a maioria delas, visa redução de custos. Um dos pontos que merecem ser observados é a performance do material. É necessário ter um material que ofereça a mesma resposta toda vez que você for produzir. Sempre que o material entrar na máquina deve oferecer uma resposta próxima do que desejo”.
Para o setor de compras de uma empresa, adquirir um produto que tem sua qualidade atestada por um rigoroso processo de pesquisa faz com que esse investimento atenda às expectativas da companhia.
“A empresa tendo respeitado uma especificação terá um material padronizado e conseguirá adequar o processo, o que, consequentemente, possibilita extrair o melhor desse material. Quando a empresa não tem um padrão ela trabalha no escuro, ora tem um tipo de regulagem, ora tem outro. Ou ora tem uma tonalidade, ora outra. Com isso, a empresa não consegue estabilizar o processo e tem perda significativa de produção”, conta Marcos Guilherme.
O executivo ainda afirma que os empresários que compram plástico estão atentos a essas questões e que comprovam, no dia a dia de seus processos internos, que a normatização dos compostos reciclados da Neuplast traz resultados para a indústria.
“Uma das nossas premissas é identificar a necessidade do cliente, informar nossas especificações e aguardar aprovação. O cliente comprova que estamos falando a verdade quando adquire nossos produtos e a garantia da Neuplast é dada em cima das nossas especificações”, compartilha.
A humanidade ainda tem um longo caminho em relação às questões ambientais. A normatização dos compostos reciclados plásticos é uma das iniciativas que está contribuindo para acelerar essa caminhada, fazendo com esse material se transforme em um produto de excelente qualidade, capaz de solucionar os desafios das mais variadas indústrias.
Quer entender como a Neuplast pode ajudar a sua empresa? Então, entre em contato com a nossa equipe!
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